Admirar a personalidade. Fazer valer a autenticidade. Impressionar pela honestidade.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Sobre verdades e mentiras.
Poucos me conhecem de verdade.
Isto porque alguns não se aprofundam (por opção).
Outros desejam julgar e condenar sem conhecer mesmo.
Uma parcela se afasta para não ter o trabalho de dar atenção.
Enfim, cada qual faz suas escolhas dentro daquilo que se chama livre
arbítrio, com os pesos e responsabilidades que ele traz. Decidir sem
conhecer, eleger ações discriminativas, por simplesmente "achar" algo,
responsabiliza o proprietário da ação.
De minha parte, gosto de quem gosta de mim, amo quem me ama, cuido de todo aquele que me prioriza.
De resto (ou do), basta viver minha vida, focar nas necessidades a serem satisfeitas, agir em prol do que me diz respeito.
Não olho para trás, pois minha vida não está no passado.
Sei quando algo é verdadeiro.
Reconheço uma falsidade na voz, no gesto, no olhar mais ingênuo que se possa lançar.
A vida ensina apenas a quem deseja aprender, e eu sempre aprendo.
Não me tomem por adjetivos que nem sabem o que significam.
Leiam o dicionário para terem certeza de que usaram o termo certo para
me definir (aos sábios que veem através do nada, já que nada conviveram
comigo).
Depois, sintam-se à vontade para esbanjar sabedoria popular, ao que...
"vos digo imensamente satisfeita": enquando "acham" o que querem de mim, defeco e ando, risonhamente!
De minha parte, gosto de quem gosta de mim, amo quem me ama, cuido de todo aquele que me prioriza.
De resto (ou do), basta viver minha vida, focar nas necessidades a serem satisfeitas, agir em prol do que me diz respeito.
Não olho para trás, pois minha vida não está no passado.
Sei quando algo é verdadeiro.
Reconheço uma falsidade na voz, no gesto, no olhar mais ingênuo que se possa lançar.
A vida ensina apenas a quem deseja aprender, e eu sempre aprendo.
Não me tomem por adjetivos que nem sabem o que significam.
Leiam o dicionário para terem certeza de que usaram o termo certo para me definir (aos sábios que veem através do nada, já que nada conviveram comigo).
Depois, sintam-se à vontade para esbanjar sabedoria popular, ao que...
"vos digo imensamente satisfeita": enquando "acham" o que querem de mim, defeco e ando, risonhamente!
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Pensando na vida, como ela é boa... Vou aproveitando todos os dias com um gosto novo na boca. De riso, palavras, de bem. Bem estar, bem querer, bem viver. E quando aquele dia chegar, aquele em que possa escorregar, eu prepare minha melhor gargalhada. Porque eu rio de mim mesma com muita leveza n'alma...
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
Sabe, faz um tempo que a felicidade me ronda, me sonda. Tem esboçado seu sorriso sobre mim, naquela cativante e delirante delícia de me envolver, passeando nas minhas flores, nos meus sonhos, em todo o gramado. Fico olhando, furtiva, aflita, restrita. Suspeito, invento, deslizo, já que vou ao seu encontro, sem grandes opções. Mas o que eu posso desejar além do que você me atrai, felicidade, dos risos soltos, dos dias de sol, noites de dormir com chuva. O pouco que me faz feliz, o que basta para completar meu ser, já ganhei de presente. O resto pode esperar, já que a vida é um gosto de estalar no céu da boca.
sábado, 3 de novembro de 2012
Não faço nada para agradar nem desagradar. Eu
sou isso que todos veem e não um kinder ovo com uma surpresa
desagradável dentro. Só se enganam comigo, os falsos, porque pensam que
vou tomar uma atitude diferente da que digo, como eles fariam. Sou
árida, curta e gostem ou não, verdadeira. Não finjo, não dissimulo, não
engano. Se querem saber de mim, perguntem. É o que basta para ouvirem o
que de fato ocorreu. Assim, economizo
fofocas, contos que aumentam pontos e mentirinhas podres. Não falem de
mim o que não sabem, não conhecem, não vivenciam. Falar de mim é fácil,
ser vocês, não quereria nem por todo dinheiro do mundo. Ser eu é caro,
pago um preço alto, mas durmo deliciosamente, todas as noites.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Num daqueles dias de nó na garganta, saudades, emoções afloradas. Na solidão deste momento, ouvindo boa música e na companhia incomparável das minhas memórias, estou a um passo de chorar um rio cheio de amor e lembranças. Recordo com imenso carinho momentos que gostaria não tivessem passado, ido a canto algum. Queria-os aqui, ao meu lado, para poder gozar das alegrias que me trouxeram. Os afagos amorosos, suas palavras de consolo, conforto, sabedoria. As dúvidas que me rondavam, as inseguranças que perdiam-se em mim, os medos que me encolheriam diante da vida, caso não a tivesse minha, para tirar-me de todas essas situações. Humana, contou com defeitos que a faziam sofrer, pois não imagino facilidade em conviver com todos eles e a cobrança que fazia sobre si mesma para melhorar, mudar, aprender. E como dizem, de tanto pedir, acabou sendo obrigada a enfrentar suas imperfeições. No dia a dia carente da atenção alheia, do depender de quem acudisse suas mínimas necessidades, as básicas. Aprendeu a calar a pior das falhas, a aceitar a rotina, a conviver com a dor, a espera, a vontade de outrem. Sua vida dependente daria um livro, onde as páginas seriam elas próprias, criadoras de lágrimas. As palavras fariam o rosto torcer-se naquele esgar imaginário do seu sofrimento. Linhas tornariam quase físicas as sensações vividas por ela. Páginas oportunariam ter a vívida noção de que, se houve alguém que aprendeu no sofrimento diário, hora após hora, vendo os minutos arrastando os segundos minuciosamente sem pressa, teria sido ela, sem dúvida. Ainda lembro, de olhos abertos ou melancolicamente fechados, de cada curva de sorriso, o som da gargalhada, as piscadinhas de olhos, o tique nervoso de fazer biquinho, da vaidade do batom e das unhas que deliciava-se quando eu as esmaltava. Da coragem em ouvir o que eu tinha a dizer, independentemente do assunto, apesar ou além dele. Tive um presente imenso de conviver com alguém que foi mãe, amiga, educadora, professora, mestra na arte de existir. Não sou perfeição, mas sua obra de arte. Do seu cordão, das suas entranhas, do seu leite alimento, das suas irritações e seus mimos. Sou rasgada, doída, ferida, consolo. Sou aprendiz, ainda, mas esforçada no desejo do acerto. Pesa a responsabilidade de ter sido sua, pois hoje, tenho a minha e me pergunto se serei capaz de representar tanto para ela um dia. Com todo este turbilhão que me atormenta agora, as inseguranças calando aqui dentro, aguardo com confiança de que sua inspiração penetre todo meu ser e fale pela minha boca o que certamente retrata sua sabedoria. Usufruto daquilo que sempre foi e será para mim. Vou passar adiante o que ela foi, pois uma força da natureza não se controla. Apenas vê-se apresentar.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
"Estou tão bem e feliz, esperando a porta abrir e um sorriso chegar até mim. Faço força para não imaginar muito mais, não desejo me iludir ou ao meu coração, remendado e coberto de esparadrapos. Ah, desisto no instante seguinte, ao ouvir sua voz, dizendo o quanto estamos encaixados na história um do outro. E assim, relaxando a guarda, vejo todo sentimento represado se esvair de mim e que se dane meu coração... quem disse que dá para blindar dos sentimentos?"
Sou muitas numa só e que complicado isso se tornou ao longo dos anos. Sou a auditiva que precisa das suas palavras e declarações sinceras. Sou a sinestésica que, sem suas atitudes, seus gestos, sente-se perdida. A autoritária que, quando manda, necessita com urgência de seus beijos. A submissa que obedece prontamente quando é exigido um abraço. E não sei o que seria sem todas essas e outras de mim, que fazem todo meu ser completo e tão complexo. Eu.
E então pergunto a mim quanto posso suportar. O quanto ainda minhas víceras toleram sofrer os arrepios causados pelas minhas emoçõs. E as respostas, caladas dentro das minhas entranhas, se negam a falar. Acaso sofra um pouco mais, posso fingir algum prazer d'alma. Se isso durar ainda mais, talvez nem saia lúcida o bastante para chorar minha dor a sós. Afasto o que me atrasa, dou dez passos para manter minha paz em ordem e creio no amor honesto para fincar a harmonia no coração.
Demoro para tomar algumas atitudes, para agir. Gosto de conhecer onde piso, quem é e o que quer. Doo tudo que há em mim sem reservas ou medos. Pareço até mesmo desleixada com meus sentimentos. Mas esta sou eu. Não sei resguardar meus bens mais preciosos, acreditando em tudo. Ou aceitando tudo, seria melhor. Mas tenho um defeito imenso, maior que eu. Um defeito que não consigo corrigir com o passar dos anos e por isso, torna-se ainda maior com o tempo. Eu DESAPEGO. Quando não há reciprocidade. Quando apenas eu me importo. Quando sinto alguma indiferença. Quando fiz tudo, porque faço realmente tudo para dar certo. Mas principalmente, quando vejo mentira. Concluo que fiz tudo e então, desapego. Sem dor, sem olhar para trás, sem querer. Sem remorsos.
Meninos e homens.
Os meninos são uma parcela boa da vida, eles trazem momentos inesquecíveis, onde o fôlego falta, os hormônios gritam até ensurdecer, o rosto queima de emoção, o coração salta até a exaustão.
Os homens dão um toque de serenidade. O olhar entra nas profundezas, encontra o calor dos desejos, cala num beijo as vontades, sabe o que e como quer. No rosto barbado arranha um vasto prazer.
Os meninos, em sua imaturidade, afoitos fazem cenas, desdenham do que querem comprar e ter, desleixam das necessidades femininas, pensam que podemos esperar uma eternidade por eles ou até que caiam do pé.
Mas os homens... ah, os homens... Deixam claro o quanto querem, o quanto desejam, são objetivos nas palavras e nos gestos. Seguram com a certeza de possuir, abraçam na vontade de ter, deixam de lado pequenezas e vivem com suas mulheres os melhores e mais intensos momentos que pode existir.
Homens, ainda bem que um dia foram meninos e que sorte desses meninos, um dia acordarem esses homens!
Os meninos são uma parcela boa da vida, eles trazem momentos inesquecíveis, onde o fôlego falta, os hormônios gritam até ensurdecer, o rosto queima de emoção, o coração salta até a exaustão.
Os homens dão um toque de serenidade. O olhar entra nas profundezas, encontra o calor dos desejos, cala num beijo as vontades, sabe o que e como quer. No rosto barbado arranha um vasto prazer.
Os meninos, em sua imaturidade, afoitos fazem cenas, desdenham do que querem comprar e ter, desleixam das necessidades femininas, pensam que podemos esperar uma eternidade por eles ou até que caiam do pé.
Mas os homens... ah, os homens... Deixam claro o quanto querem, o quanto desejam, são objetivos nas palavras e nos gestos. Seguram com a certeza de possuir, abraçam na vontade de ter, deixam de lado pequenezas e vivem com suas mulheres os melhores e mais intensos momentos que pode existir.
Homens, ainda bem que um dia foram meninos e que sorte desses meninos, um dia acordarem esses homens!
"Não sei como acontece ou por que, mas quando percebo, pensei em você e nos seus olhos caindo para dentro dos meus, sua boca vagando pela minha sem pressa alguma e as mãos perdidas, minhas e suas. E isso tão forte em mim que não parece lembrança, mas ato. Ouço sua respiração, aquela que um dia eu disse que mexia comigo. O hálito morno no meu olfato, enlouquecendo minhas pernas e enfraquecendo meu juízo. Você em tudo arrepiando minhas entranhas.
Abrio os olhos para o nada sem você. Quem sabe amanhã."
E vou andando a passos largos, cambaleando, quase caindo. E tentando correr, se desse, o faria. Mas tem sido tão difícil, penoso e dúbio, se corro ou caminho, penso em rastejar, bem devagar. Vem o medo de seguir, o desejo de estagnar. Talvez fosse uma boa solução. Simplesmente ócio. Quando isso é quase certeza, então vem brotando de dentro uma força incomum, desconhecida que impulsionando, faz-me dar outros passos adiante, mesmo que contra a vontade. E mesmo sem perceber como, vejo-me algumas casas adiante. E já que vim até aqui, vou aproveitando olhar o caminho e paisagens que tenho me oferecido. Vou trotar mais um pouquinho...
Então, como hábito, agradeço sempre quando dou de cara com a verdade, pois tenho tolerância zero para falsidades e mentiras... Aversão. Prefiro encontrá-la tarde que viver na ignorância. E aquela velha oração vem à memória: "...mas livrai-nos de todo mal, Amém!" Mesmo que estranhamente, sem explicações ou avisos, mesmo que inicialmente fosse um bem, mas que depois mostrou sua verdadeira face. Ainda assim, obrigada! Pior ainda é estar no mal. Bom mesmo é viver do bem.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Quanto de dinheiro é preciso para pagar a satisfação, a alegria e a emoção de ver sua filha, olhos fixos na tv, assitindo ao Toy Story III, entre sorrisinhos, boquinha tensa e preocupação? E quando sobem os primeiros créditos e ela ainda consegue manter o sorriso dando tchau para as letrinhas "subidouras" (diria mamãe), a dancinha sapateante que ela imita fielmente, enquanto Buzz conduz Jesse num flamenco e a constatação do fim a faz olhar para o papai e para mim como quem diz: "como assim, acabou?" e o chorinho decepcionado começa? Coisas que só quem tem, entende. Enxugo uma lágrima boba, tola mas cheia de amor pela minha pequena grande filha.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Amadurecer não é passar pela sua data de nascimento ano após ano. É muito mais que isso.
Se o amadurecimento emocional não andar ao lado da idade, pouca diferença fará em sua vida acumular anos.
Ter um sem números de pessoas em sua vida não a completa. Trocar as bocas, as mãos, os corpos, não colabora com o emocional. Infla o ego, traz satisfação momentânea e histórias para contar (certamente).
Mas acréscimo, engrandecimento e evolução emocional, precisa de muito mais que isso. Precisa sentir afeto, carinho. Ter disponibilidade, vontade de estar junto. É partilhar o que se tem, sem medo de ficar com menos, mas crendo que está multiplicando. É uma infinidade de coisas que só quem tem capacidade de amar honestamente, vive e entende.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Perturbação. Preocupação. Complicação. E se doer, não há muito o que fazer. Pode ser que ignorar ajude, por tempo limitado, claro. Magoar-se piora, na maior parte das vezes. Chorar é um caminho conhecido, ajuda no alívio. Pensar melhor colabora na decisão, mas com certeza não resolve. Vai levando, rindo, sofrendo, chorando, gargalhando e encontrando os amigos, isto sim, alivia a perturbação, preocupação e descomplica o que estiver no caminho.
segunda-feira, 12 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Algumas coisas a vida me ensinou.
Se não for honesto e sincero, não é amigo. Pois amigo não vai mentir para agradar, vai falar mesmo que doa.
Ainda que pareça verdadeiro, nem sempre amamos aquela pessoa. Temos hormônios que detonam nossos sentimentos e nos enganam. Não por maldade, mas por servirem para nos atrair e assim, continuar a história da humanidade.
Há homens que sabem muitas coisas sobre as mulheres, outros que conhecem o mínimo e certos que nem explicando são capazes de imaginar quem somos. Nenhum consegue nos conhecer verdadeiramente, é uma tarefa tão difícil, que algumas de nós ainda tem dificuldades de reconhecer seus próprios atos e pensamentos.
E falando neles, uma constatação cruel se mostra. Há os que não são capazes de encarar a vida com as mulheres fortes. Suas atitudes decisivas, suas opiniões inflexíveis. Quando não cedem por eles quererem, mas quando desejam. Se falam o que pensam e não o que esperam ouvir (e os desagrada). Caso foquem o prazer em outras coisas que não neles. Se não se submetem ou subjugadas, fazem o que eles esperam. Alguns são incapazes de encarar uma mulher assim de frente, olho no olho. Para estes, que tristeza verem estas mulheres à distância, inalcansáveis e intocáveis.
Caros, joguem fora o que os atrasa. Segurem estas mulheres com decisão e assumam o risco de ter ao lado alguém que irá deixá-los doidos, mas que dará a vocês a oportunidade de viverem algo inimaginável e inigualável.
O meu me pegou e apesar da montanha russa, do frio na barriga e alguns momentos de intensidade, olha em meus olhos e encara quem eu sou sem medo algum. Um brinde e o reconhecimento a um grande e verdadeiro homem!
sexta-feira, 9 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Amor, meu antigo amor:
Quando você decidiu não falar comigo, pensei o que deveria fazer. Então, sem querer, ele falou comigo. Não me senti só.
Quando você decidiu não atender minha ligação ou ser breve ou mesmo quase desligar antes de despedir de você, chateei mas logo meu celular tocou, era ele e conversamos por ótimos minutos.
Quando você desistiu de me encontrar ou não teve tempo para mim, quis até mesmo chorar, mas ele apareceu do nada e me convidou para tomar um sorvete.
Quando você priorizou outras pessoas ou coisas ao invés de simplesmente desejar estar comigo, me senti só, mas ele trouxe pipoca e assistimos filmes a tarde toda.
Quando eu falei para você que não tinha mais o mesmo sentimento, que as coisas tinham mudado, sem ressentimentos, claro e você sofreu por eu ter ido embora, ele ficou feliz por ter encontrado alguém como eu.
Quando você decidiu não falar comigo, pensei o que deveria fazer. Então, sem querer, ele falou comigo. Não me senti só.
Quando você decidiu não atender minha ligação ou ser breve ou mesmo quase desligar antes de despedir de você, chateei mas logo meu celular tocou, era ele e conversamos por ótimos minutos.
Quando você desistiu de me encontrar ou não teve tempo para mim, quis até mesmo chorar, mas ele apareceu do nada e me convidou para tomar um sorvete.
Quando você priorizou outras pessoas ou coisas ao invés de simplesmente desejar estar comigo, me senti só, mas ele trouxe pipoca e assistimos filmes a tarde toda.
Quando eu falei para você que não tinha mais o mesmo sentimento, que as coisas tinham mudado, sem ressentimentos, claro e você sofreu por eu ter ido embora, ele ficou feliz por ter encontrado alguém como eu.
quinta-feira, 1 de março de 2012
No meu coração mora uma porção de coisas, sentimentos e pessoas.
Coisas boas que aprendi, passei, que engrandeceu minha vida, que ganhei, conquistei, batalhei,.
Sentimentos que me cercaram desde o primeiro instante de vida: o amor, o carinho, afeto, bem querer.
As pessoas que povoam minha existência e talvez, algumas não saibam, mas guardo nas minhas lembranças. Que somaram, acrescentaram, bem me trataram, simplesmente, ensinaram, apenas me amaram.
E tudo isso forma a pessoa, a mulher, a mãe que sou e me tornei.
Agradeço pela oportunidade de conhecer tudo e tanto numa só existência.
Coisas boas que aprendi, passei, que engrandeceu minha vida, que ganhei, conquistei, batalhei,.
Sentimentos que me cercaram desde o primeiro instante de vida: o amor, o carinho, afeto, bem querer.
As pessoas que povoam minha existência e talvez, algumas não saibam, mas guardo nas minhas lembranças. Que somaram, acrescentaram, bem me trataram, simplesmente, ensinaram, apenas me amaram.
E tudo isso forma a pessoa, a mulher, a mãe que sou e me tornei.
Agradeço pela oportunidade de conhecer tudo e tanto numa só existência.
Há quem não tenha medo de tentar... eu não tenho medo de ser FELIZ!
Há quem não tenha medo de trabalho... eu não tenho medo de sucesso.
Há quem não tenha medo de escolhas... eu não tenho medo de agir.
Há quem não tenha medo de falar... eu não tenho medo da verdade.
Há quem não tenha medo de muitas coisas, eu não tenho medo de viver... INTENSAMENTE!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Quero entrar no seu íntimo e vasculhar seus pensamentos. Devorar seus desejos, alimentar-me de seu gosto. Fazer uma bagunça na sua vida, trazer mais riso e cair e rolar. Juntar tudo que dói, que chora para trocar por ânimo. Permita que eu entre, senão, arrombo. Decidi. Eu quero. Não deixo um fio de cabelo no lugar, ao final da tarde, você vai se olhar no espelho e lembrar cada vez que enrosquei os dedos nos seus cabelos. E depois de suspirar, vai me chamar de volta. Ah, vai!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Falando um pouco do que está em mim, na minha vida e nada mais.
Fazendo parte de uma história estranha, que não me encaixo, pareço estar dentro mas não participo.
Sinto, desejo, quero, mesmo assim não me enquadro.
Onde você está, como posso evitar o que está por vir?
Você não ajuda, faço sozinha o que deveríamos dividir...
E vou andando para uma saída que não tem mais fim.
Abro a porta e por favor, saia, não tem mais espaço para fazer dor.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Ô, mocinho! Por favor, quando finalmente resolver deixar minha vida no lugar, saia e feche a porta. Não quero outro alguém entrando sem que eu perceba, normalmente isso dá-me dor de cabeça. Não a literal, mas a outra, a que mais dói. Quero saber das minhas emoções, onde as guardou, por isso, deixe junto às chaves da porta da frente e do portão, um bilhete com a exata localização. Vou precisar delas após seu abandono. Sabe como vive uma mulher. Não passa muito tempo sem uma boa tormenta e lágrimas para fazer descer melhor. E deixe meu CD favorito, que é para chorar até esgotar minh'alma. Fora isso, tome seu rumo e nem ouse envelopar um mapa, porque não desejo mais viver de você.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Tomando consciência dos males que faço a mim, possibilito o bem se aproximar.
Afastando o que me atrasa, o que me entedia, deixando o que me magoa, o que me entristece.
Abandonando coisas desnecessárias e pessoas supérfluas.
Sangrando, doendo e sem pudor, sofrendo. Já que não vivo de outra forma, já que necessito tanto de alguma dor.
Vivo de paz e uma harmonia enormes, de quando em vez procuro meu inferno particular. A cada dezena de anos o tédio me alcança. Acabo descendo alguns degraus e enlouqueço por algumas semanas.
E deixo-me assim, com insanidade, para buscar os próximos dez anos.
Subo os degraus e volto a mim.
Afastando o que me atrasa, o que me entedia, deixando o que me magoa, o que me entristece.
Abandonando coisas desnecessárias e pessoas supérfluas.
Sangrando, doendo e sem pudor, sofrendo. Já que não vivo de outra forma, já que necessito tanto de alguma dor.
Vivo de paz e uma harmonia enormes, de quando em vez procuro meu inferno particular. A cada dezena de anos o tédio me alcança. Acabo descendo alguns degraus e enlouqueço por algumas semanas.
E deixo-me assim, com insanidade, para buscar os próximos dez anos.
Subo os degraus e volto a mim.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Um olhar perdido no dia, a tarde passa sem perceber e tendências à felicidade à noite.
Do café sem açucar à massa ao Bechamel para a salada com croûton.
Monstros SA para desanuviar, Talvez Algum Dia para suspirar, As Pontes de Madison para romancear.
Roupas para passar, louça para lavar, sono para descansar.
Uma tristeza no olhar, uma palavra dura para afetar e outra para amargurar.
Fechar os olhos para sentir, narinas enlouquecendo do seu odor, lábios abertos para conhecer seu mundo.
Do café sem açucar à massa ao Bechamel para a salada com croûton.
Monstros SA para desanuviar, Talvez Algum Dia para suspirar, As Pontes de Madison para romancear.
Roupas para passar, louça para lavar, sono para descansar.
Uma tristeza no olhar, uma palavra dura para afetar e outra para amargurar.
Fechar os olhos para sentir, narinas enlouquecendo do seu odor, lábios abertos para conhecer seu mundo.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Tenho procurado viver simplesmente mas não nasci para isso.
Vim para ter emoção, solidão, dor, cicatrizes. Estou para a tristeza, o abandono, o choro incontido, o desespero da paixão, a sensação de fim.
Me alcança o amor não correspondido, o homem que não tive, o que nunca me terá.
O sentimento que brotou sozinho, para ninguém.
Ou o que tive por quem só me quis bem.
Atravessa meu caminho o riso, a alegria, minha porção realizada. Chega nos meus dias uma felicidade sem fim.
E para que mais? Eu já tenho a mim.
Proporcionar uma alegria, um sorriso, uma gargalhada.
Facilitar o dia, a caminhada, a existência de alguém.
Ajudar a atravessar a rua, a carregar malas, pegar um papel do chão.
Girar o catavento, fazer bolinha de sabão, bater figurinha.
Fazer um afago na cabeça grisalha, beijar o rosto enrugado, ouvir velhas histórias.
Todos os dias enxergar as chances de ser melhor que a vida dá.
Facilitar o dia, a caminhada, a existência de alguém.
Ajudar a atravessar a rua, a carregar malas, pegar um papel do chão.
Girar o catavento, fazer bolinha de sabão, bater figurinha.
Fazer um afago na cabeça grisalha, beijar o rosto enrugado, ouvir velhas histórias.
Todos os dias enxergar as chances de ser melhor que a vida dá.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Fecho os olhos e o meus sentidos trazem você de volta para mim. Seu gosto na boca ainda daquele beijo. O cheiro me arrepia do odor de seus poros. Olhar nos seus olhos e me ver neles, quase sorrindo. Sua voz tão perto e dentro que faz estremecer meus nervos. Seu rosto em minhas mãos, naquele momento que antecede todo o resto. E cada pouco mais perto, antecipando o prazer de sentir sua boca na minha. Revivo tudo num só pensamento.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Sinto tanto, mas tanto. Queria que ainda estivesse aqui, ao meu lado.
Tento não pensar, mas você está em mim. Nas minhas falas, nos pensamentos.
Você está no que vejo, no que ouço. Está no que sonho e imagino.
Quando fecho os olhos, quando sinto a brisa ou no balançar da rede.
Você está aqui, você está em tudo.
Tento não pensar, mas você está em mim. Nas minhas falas, nos pensamentos.
Você está no que vejo, no que ouço. Está no que sonho e imagino.
Quando fecho os olhos, quando sinto a brisa ou no balançar da rede.
Você está aqui, você está em tudo.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
E o ar foge, as cores somem de mim e meu coração salta. Faço que ignoro, mas insiste. Tento não olhar, mas vejo. Procuro deixar assim, até acabar, mas não resisto. Agarro com ambas as mãos, leio seu nome, abro e permito que meus olhos famintos deglutam cada palavra. Mas quando o fim chega, inevitavelmente sorrio, rubra e sozinha. Meus lábios, com vontade própria, desenham o prazer de ler sua mensagem.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Quero ir à cachoeira e olhar, sem pressa alguma, a água indo para algum lugar que nem imagino.
Desejo sentar-me na areia, sentir sua aspereza, enquanto o barulho do mar entra por meus poros, o odor por minhas entranhas e o sal a arder-me as narinas.
Na pracinha, à tarde, ver crianças do tamanho da minha correndo e rindo, tropeçando na coleira do cachorro, de patinete e bicicleta.
Quando o vento despentear meus cabelos, trouxer poeira para meus olhos, então, levará embora tudo o que me pesa.
Sinto-me responsável. Demais. Se depender do meu sorriso, terá. Se precisar do meu abraço, é seu. Se for apenas do meu beijo, aqui está. Se pra ser feliz, eu, sou sua. Não quero ser motivo de choro ou desespero. Não quero lágrimas nem solidão. Se não puder ser o melhor, que nada seja. Mas se for para a maior alegria do mundo, conte comigo.
Assinar:
Postagens (Atom)