sábado, 1 de maio de 2010


Pensamos que algumas pessoas são para sempre. E são. Falo de muitas delas diariamente, não se passa um dia sequer sem que eu não faça uma menção ou outra sobre fatos ocorridos ou situaões vividas.

E falar da minha Dalila, minha Dalilinha, sempre foi tão comum para mim que a distância física nunca representou uma dificuldade ou transtorno; mais que estar em minha mente e pensamento diário, esteve, está e estará sempre em meu coração, dentro do mais íntimo de mim, da minha vida e vivência.

Como diria Dr. Lauro Corrêa, "meu anjo bom, Dalila", minha amada, parte maior da minha vida, de onde eu soube sempre tirar exemplos e (confesso, vergonhosamente) pouco coloquei em prática, meu assunto de todos os dias, minha preocupação, minhas respostas, minha, minha, minha. Egoísta e orgulhosamente MINHA.

Se me precedeu, que prepare para mim um lugarzinho humilde mas de sol, luz e calor a seu lado, pois ao reencontrá-la, MÃE, AMADA, MINHA, nada mais desejo senão abraçá-la e sentir o conforto dos seus braços ao meu redor e seu cheiro de doce liberdade, FINALMENTE!

Não sou eu que a perco, mas o mundo MAIOR que a ganha de volta. E humanamente exponho-me afirmando: que inveja!

O tamanho do meu amor que seja medido pelo infinito tantas vezes conseguir, a distância da Terra e do sol. Assim, quem sabe, alguém poderá entender o sentimento que nos une e unirá todos os dias de nossas existências. Amém.

Trabalha, minha Dalilinha, pois a vida apenas começou!

Meu amor e respeito, minha saudade e adoração a você, minha heroína. Vivi, sua filhi.