quinta-feira, 21 de maio de 2015

Jurei a mim. A minha pequena existência apartada de mim. Jurei também a minha mãe. Àquela que me criou. À Mãe de Jesus. Às mulheres relevantes da minha vida. 
Não dou um passo em direção à maldade, Recuso igualar-me no sub. Não por ser (infinitamente?) melhor. Nem por deter conhecimento do porvir.
Apenas por aceitar, compreender e viver da certeza que no futuro, esta escolha será minha vitória. Que abdicar da ignorância será minha escada. Abrir mão por quem eu amo, me fará a melhor aos seus olhos. 
Sim, tenho um objetivo ao decidir agir ou simplesmente não dar um passo. Faço minha base na confiança, no crer, na fé. 
Assim, poupe-se, pobre criatura nefasta. Se sua insistência é grande, minha teimosia no acerto sempre será maior. Melhor. Infindável.

16/03/15

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